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terça-feira, 20 de março de 2012

JESUS CRUCIFICADO

 
PAIXÃO DE CRISTO
O SIGNIFICADO SOCIAL DO LAVA-PÉS

1 – O gesto do lavar-pés transforma as relações de domínio em relações de serviço.
2 – O lava-pés supera as rupturas e divisões, criando relações de aliança.
3 – Inverter o comportamento egoístico em atitude altruísta é fruto do lava-pés. O outro se torna amigo e irmão, os inimigos são acolhidos como amigos.
4 – O lava-pés coloca o outro de pé, levanta os caídos.
5 – Lavar os pés encurtar distancias, vencer diferenças, superar divisões, transformando inimigos em amigos.
6 – O lava-pés nos coloca aos pés das vitimas em atitude de serviço.
7 – Pela força do lava-pés, ninguém será mais espezinhado, chutado, pisado pelo poder, pelo domínio, pela vingança.
8 – O lava-pés nos faz caminhantes e peregrinos em direção ao irmão.
9 – Tem os pés sujos quem alimenta ódio, raiva, vingança no coração.
10 – É indigna a celebração eucarística num contexto de discórdia e divisão, numa situação de indiferença pelos pobres, porque não está na lógica de lava-pés.
11 – O lava-pés é o abraço de reconciliação, é o encontro de perdão, é o dialogo dos diferentes.
12 – Pelo lava-pés caem a discriminação, o racismo, a exclusão, a mentalidade de privilégios e de classes.
13 – O lava-pés é acolhimento, hospitalidade e cura dos pés feridos, pela aceitação das próprias fraquezas e das dos outros.
14 – O lava-pés é uma inversão de critérios, pelas qual o outro se torna centro. O nome do lava-pés, hoje, é voluntariado, altruísmo, solidariedade, gratuidade.
15 – O lava-pés confirma: quem salva não é o poder, mas o amor.
16 – O lava-pés faz da Igreja “casa e escola de comunhão”, onde os pobres se sentem em casa.
17 – O lava-pés nos faz misericordiosos, compreensivos e samaritanos, com a coragem da solidariedade e uma nova roupagem para a caridade.
18 – Inclinando-se para lavar os pés dos discípulos, Jesus explica de forma inequívoca o sentido da Eucaristia. O amor fraterno é a prova da autenticidade das nossas celebrações eucarísticas.
19 – O lava-pés indica o poder da ternura e a fraqueza da violência. Ou vivemos todos como irmãos, ou morremos todos como loucos.
20 – Pelo lava-pés percebemos: quem se inclina perante o próximo, eleva-se diante de Deus. É superada a relação senhor – escravo pela relação de aliança e de igualdade.
21 – Enxergamos bem, lá onde estão nossos pés. É preciso ir ao povo, ser companheiro de viagem; os pés fazem a gente ver melhor. Compremos pares de sandálias e andemos ao encontro dos outros.
22 – Lava-pés é despir-se do poder, revestir-se com o avental do servo e desamarrar as sandálias, colocando-se no lugar do outro. Assim fez o bom samaritano.
23 – O lava-pés é escola de relacionamento e acolhimento, atitude de confiança que supera competições, pretensões, invejas e arbítrios.
24 – Lava-pés é desejar os desejos dos outros, querer o bem do outro, interessar-se pelos interesses dos outros, sofrer a dor dos outros e ajudar a carregar seus fardos.
25 – Lava-pés é libertar-se do narcisismo, da aparência, da presunção.
26 – Lava-pés é troca das gratificações pela gratuidade e pelo altruísmo.
27 – Lava-pés é esvaziamento de si e elevação do outro; é a satisfação pelo bem estar alheio. A lógica do lava-pés é não prejudicar e saber alegrar-se com o sucesso dos outros.
28 – Lava-pés é compaixão, tolerância e respeito pelo outro. Tratar os outros como tratamos nossos melhores amigos.
29 – Lava-pés é descer de nosso pedestal e chegar até o chão, deixando que o pó e o barro nos revelem de que formos feitos. “É preciso colocar-se abaixo do pó que os pés das pessoas pisam” (Gandhi).
30 – Quem vive o lava-pés poderás ser um mártir, nunca um algoz.
Paixão do Senhor

Quem nunca se perguntou sobre o sofrimento no mundo? Por que pessoas morrem de fome, vítimas da guerra e da violência? Por que algumas crianças morrem doentes? Por que existem tantos sofrimentos sem razão? Eu também pergunto...
Existem muitos tipos de pessoas que procuram ajuda espiritual. Um dos casos mais típicos é o daqueles que trazem a incompreensão de sua dor: “Sou fiel a Deus, procuro fazer o meu melhor, mas agora estou sofrendo. Por quê?” Costumo responder nestes casos: “Por que Ele?” Por que o homem mais santo do mundo foi crucificado? Por que o próprio Deus, que só fez o bem às pessoas, foi condenado a morte por aqueles que entendiam de Escritura, de lei de Deus...? Por que Ele não desceu da cruz?
 
Cristo morreu porque quis assumir a nossa vida, mesmo na dor. Por que também Ele está no mundo imperfeito e limitado onde cabe a dor, o sangue, a lágrima. Não queremos a dor, mas esquecemos de que não somos deuses, somos humanos, e mesmo um Deus humano, morreu. Vivemos no mundo ainda limitado que geme e chora, esperando o dia de sua redenção. Não estamos ainda no paraíso, é bom que se diga.
Cristo morreu para ser solidário com todos que sofrem. Ele não é um sacerdote incapaz de se compadecer de nossa dor, mas experimentado no sofrimento, pode oferecer consolo e cura a todos que sofrem (2ª. Leitura). Sim, Deus não tira toda dor do mundo por mágica, mas assume a dor do mundo, mostrando-nos que é parte da existência e que ele pode sofrer conosco: nossa tristeza, nossa doença, nossa angústia e nossa morte. Claro que amanhã veremos que o sofrimento não é a última palavra da existência.
Cristo morreu como conseqüência de sua opção pelo Reino do Pai. Se você sofre porque quer, é burrice. Se você sofre, porque tem medo de lutar contra uma determinada situação, é fraqueza e talvez burrice. Mas se você sofre as conseqüências de uma opção de vida (pela verdade, justiça, pelo bem dos seres humanos, por sua família), então sua dor é redentora. Jesus, que não era masoquista, aceitou a vontade do Pai (Faça-se a tua vontade!): não aceitou morrer por morrer, mas aceitou não fugir diante de suas opções: amar a todos, oferecer-se por todos, proclamar a verdade sem medo das conseqüências! O resultado foi sua morte: um dom que doou tudo, até a última gota.
Diante da cruz, muitas atitudes... Os sacerdotes e mestres da lei o condenaram, o povo foi omisso, as mulheres choraram, os discípulos fugiram, Pilatos lavou as mãos, Dimas pediu perdão, o outro ladrão zombou, o soldado jogou uma lança... Hoje cada um de nós tem uma atitude diante de Jesus: resignação, tristeza, identificação, pena, amor...
E estamos nós aqui: eu e você. Vamos sair do nosso lugar, vamos olhar e beijar Aquele que nos amou e nos ama! Pilatos também o olhou,
Judas também o beijou! E agora é nossa vez! O que você vê quando dirige o seu olhar para aquele que traspassaram? E o que significará mais este beijo na imagem daquele que derramou o sangue por todos nós?

FONTE:ORKUT
 

 
 
 

Privilégios, excelências e virtudes de São José

Privilégios, excelências e virtudes de São José


Das visões e revelações divinas com as quais foi favorecido São José, o principal é o fato de ter vivido na companhia de Cristo Senhor Nosso e de sua Mãe durante tantos anos, como verdadeiro Esposo da Rainha e considerado pai do mesmo Senhor.
Tenho entendido que, por sua grande santidade, concedeu-lhe o Altíssimo certos privilégios em favor de quem, nas devidas condições, invocarem sua intercessão:
  • Primeiro: alcançar a virtude da castidade e vencer os perigos da sensualidade carnal.
  • Segundo: obter grandes auxílios para sair do pecado e voltar à amizade de Deus.
  • Terceiro: alcançar, por seu intermédio, devoção a Maria santíssima.
  • Quarto: ter uma boa morte e proteção contra os demônios naquela hora.
  • Quinto: privilégio do nome São José para afugentar os demônios.
  • Sexto: alcançar saúde corporal e auxílio noutros sofrimentos.
  • Sétimo: para os casais terem filhos.
Estes, e outros muitos favores, são concedidos por Deus àqueles que, como convém, lhos peçam pela intercessão de São José. Todos os fiéis da santa Igreja que lhe tenham grande devoção, poderão experimentara, se se dispuserem como é preciso, para merecer alcançar seus favores.
Excelência de São José
São José é nobilíssimo entre os santos e príncipes da celestial Jerusalém. Nós, os mortais, não somos capazes de compreender completamente sua eminente santidade, antes da visão da Divindade. Ali, na admiração e louvor de Deus, poderemos compreendê-la.
No dia do juízo final – quando todos os homens forem julgados –, os condenados chorarão amargamente por não terem, por causa de seus pecados, conhecido e aproveitado este meio tão poderoso e eficaz, para adquirir a amizade do justo Juiz e a salvação.
As pessoas mundanas se desinteressam pelos privilégios e prerrogativas que o Altíssimo Senhor concedeu a São José, e de quanto pode sua intercessão junto ao Senhor Deus e à Nossa Senhora. Na presença da divina justiça, São José é um dos grandes validos para apaziguá-la a favor dos pecadores.
FONTE:http://www.aascj.org.br/home/2012/03/20/privilegios-e-virtudes-de-sao-jose/?